sexta-feira, julho 31

Deixem Deus em paz

Expedição

Acampar é preciso. Aqui um canto cinco estrelas onde arranchamos. Raro conforto assim em nossas andanças. Durante o dia 35-40ºC, à noite 10-5ºC

quinta-feira, julho 30

Los compadres


Samora (Vapa), eu e Temporal na porta de nossa República a famosa "Quilombo dos Palmares" também em 1980, fizemos história nessa Uberlândia. Aliás compadres até hoje! Saudades.

quarta-feira, julho 29

1980

Duas semanas antes de nossa formartura. Na foto da direita para a esquerda:
Temporal, Abrão e eu



Foto do acervo particular de Abrão A.F. Abrahão

segunda-feira, julho 27

Monólogo

"En un Mundo de Mentiras decir la Verdad es un Acto de Valentía"
George Orwell

Recebi de uma amiga colombiana, publica em semana.com

sexta-feira, julho 24

Pandemias





Em um exercício de angiologia ético-moral, me responda depressa:
Qual ou quais as semelhanças entre a nova gripe e os sucessivos escândalos no Congresso Nacional, para ser mais exato, 32 novos escabrosos episódios desde o início de fevereiro, listados pelo jornal “Folha de S, Paulo” de 19/7, e em outras esferas de poder constituído nacional e mundial, além do fato de ambas serem altamente
contagiosas?
Vejamos, pois.

Crônica completa AQUI no Jornal Correio

quarta-feira, julho 22

Pandemia de lucro

Quem me conhece sabe que detesto publicar rodapé que seja sem citar o autor. Mas nesse caso, recebi de pessoa muito especial o texto que se segue, infelizmente não consta o nome de quem o criou.

Achei de uma coerência musical. De qualquer forma vale a reflexão afinal os tempos das teorias da conspiração já começaram faz ó...
Leia e julgue

"PANDEMIA... DE LUCRO!

No mundo, todos os anos morrem dois milhões de pessoas vítimas da malária, que poderia ser prevenida com um simples mosquiteiro. E a mídia não diz NADA.

No mundo, todos os anos dois milhões de meninos e meninas morrem de diarréia que poderia ser tratada com um soro oral de 25 centavos. E a mídia não diz NADA.

Sarampo, pneumonia, doenças curáveis com vacinas baratas, causam a morte de dez milhões de pessoas no mundo todos os anos. E essas notícias não são divulgadas.

Mas há alguns anos atrás, quando a gripe aviária surgiu, inundaram o mundo de notícias, sinais de alarme…
Uma epidemia, a mais perigosa de todas! Uma pandemia! Só ouvia da terrível doença das galinhas.

Porém, o influenza causou a morte de 250 pessoas em todo o mundo. 250 mortos durante 10 anos, para o qual dá uma média de 25 vítimas/ano.

A gripe comum mata meio milhão de pessoas todos os anos no mundo. Meio milhão contra 25.

Um momento. Então, por quê se armou tanto escândalo com a gripe aviária?

Simples. Porque atrás dessas galinhas havia um "galo", um galo de espora grande.

O Laboratório farmacêutico Roche com o seu já famoso Tamiflú, vendendo milhões de doses aos países asiáticos.
Embora o Tamiflú é de efetividade duvidosa, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a população deles.

Com a gripe aviária, Roche e Relenza, as duas grandes companhias farmacêuticas que vendem esses antivirais, obtiveram milhões de dólares de ganância.

Antes com as galinhas e agora com os porcos. Sim, agora a psicose começou com a gripe suína. E os jornalistas do mundo só falam disto.

Eu desejo saber: se atrás das galinhas havia um "galo", atrás desses porcos não haverá um "grande porco"?
Porque indubitavelmente são as multinacionais poderosas que vendem os remédios supostamente milagrosos.

E novamente a "bola da vez" é o "milagroso" Tamiflú? Quanto custa? US$50 a caixa! 50 dólares uma caixa de pastilhas? Que negocião!

A companhia norte americana Gilead patenteou o Tamiflú. O maior acionista desta companhia é um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, o secretário de defesa de George Bush, "descobridor" das armas químicas que ocasionou a guerra contra o Iraque.

Os acionistas dos grupos Roche e Relenza estão se dando as mãos, felizes com as vendas milionárias do duvidoso Tamiflú.

A verdadeira pandemia é o lucro, a enorme ganância destes mercenários da saúde.

Se a gripe suína é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação, se para a Organização Mundial da Saúde (OMS) ela preocupa tanto, por quê não declara isto como um problema de saúde pública mundial e autoriza a fabricação de medicamentos genéricos para a combater?"

(autor desconhecido até o momento, quem souber me conta para que sejam conferidos os devidos créditos)

Quarta

Quarta seca no tempo e na prosa.
Me vou calado e com sede. Ar estranhamente árido hoje

domingo, julho 19

Som Imaginário

Olha só o que garimpei. Um post puxa outro

Zé Rodrix, Tavito, Wagner Tiso, Fredera, Robertinho Silva e Luiz Alves

sábado, julho 18

Sábado

* Por onde andará Fredera?
Quanto tempo... Passei em frente ao Sacré-Coeur e lembrei dele e de Tavito.
Bons tempos de Rua Ramalhete

(Just for the records: Sou beeeeemmm mais novo que eles, any doubt?)

(Fredera*)

Sábado eu vou à festa
Vou levar meu violão
Vou cantando uma canção
Que eu decorei
Sábado eu vou à festa
Numa nuvem de algodão
E entre estrelas vou abrir meu coração
E vou encher de vagalumes teu cabelo,
Respirar o ar do céu, vou
Eu quero o céu e vou com guizos nos sapatos
Minha roupa em farrapos coloridos vou rasgar
E vou dançar entre os cristais azuis do tempo e esquecer
A terra longe, longe, longe
A se perder

Sábado eu vou
Sábado eu vou
Sábado eu vou

terça-feira, julho 14

Tesouro

Enterrado em canto
meu pranto
Sacudido em pó
estilhaço
Sob escombros da alma
lamento

Amor desavisado
atrevido
lambuzado em mel
puro ouro
Sem desvencilhar de busca insana
agouro?

Num apego à vida arredio,
meu ouro mel ou pranto
Meu couro, arrepio

Meu tesouro se faz santo
Em éter brilho, espanto

Enterrado em canto
meu pranto
Sem encanto, sem sequer um pio



Urbana passagem


(de uma prosa com Kleber)

Na feia paisagem urbana, lampejos de beleza ocultos.
Busco manter olhar atento para captar estas raras manifestações de beleza.
Não, não gosto do urbano, minha pele/alma clama sempre pelo rural, natural.
Mata de cerrado, riachos, vento/brisa, alento.
Chego querendo voltar para meu sossego.

segunda-feira, julho 13

Belo Horizonte

Em meio ao caos urbano uma pomba
Em meio ao caos urbano pipas
pipas presas

Em meio ao caos cores
Caótica urbana vida
Ao longe, emoldurando, horizonte pouco belo
















sexta-feira, julho 3

Parada básica



Breve pausa. Tomar ar puro.
Vou ali e volto 13 de julho

Sem nexo

"'Não me considere o chefe, considere-me apenas um colega de trabalho que sempre tem razão"

quarta-feira, julho 1

Efemérides

"Todo mundo tem cliente. Só traficante e analista de sistemas é que tem usuário"