"Se for falar mal de mim me chame, sei coisas horríveis a meu respeito" (Clarice Lispector)
quinta-feira, novembro 30
quarta-feira, novembro 29
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segunda-feira, novembro 27
Religião nas escolas
Mais uma polêmica à vista. Ensino religioso deve ou não ser curricular em nossas escolas públicas. Particularmente fico preocupado quando se propõe tal obrigatoriedade.
Nosso Brasil é um país com as mais diversas influências de crenças, uma verdadeira salada de religiões, repleto de belos exemplos de sincretismo, alguns criados por força das amargas circunstâncias do momento como a dos sofridos escravos obrigados a renomear suas divindades com nomes dos santos católicos para poderem referenciá-los sem o risco de severas punições. Outros criados com objetivos um tanto quanto pouco explicados.
Fico na minha leiguice a imaginar como seria a grade currilcular de tal matéria...
— Crianças, hoje vamos falar sobre a religião Judaica, amanhã abordaremos o Cristianismo em suas multifacetadas formas de manifestação: um período dedicado ao Catolicismo, outro muito, mas muito longo e mutável,dedicado às várias formas de manifestações evangélicas.
Semana que vem Islamismo, e não esqueçam de estudar para o exame final a doutrina Espírita, o Budismo, o Hinduísmo, o Zoroatrismo e suas dezessete Gathas, e o Taoísmo. No semestre que vem abordaremos apenas as religiões não monoteístas.
Fico, repito na minha leiguice, preocupado. Particularmente não acho que cabe à escola este papel e sim ao convívio familiar, cada um exercendo seu livre direito de crença, de demonstrar seu amor a Deus ou às suas divindades da melhor e mais pura forma que achar justo e perfeito, orientado por sua fé e na eterna benevolência divina e, isso sem a ingerência do Estado que, constitucionalmente é e deve ser laico, pois como bem disse o professor e jornalista Daubi Piccoli:
"Justiça à multiplicidade de etnias e à diversidade religiosa seria feita respeitando-se a lei, vide constituição Federal/88 - Art. 19".
Agora, se o ensino religioso nas nossas escolas públicas tivesse o escopo de mostrar a ampla diversidade de crenças e suas formas de manifestação, se viesse com o objetivo de se promover a tolerância, o respeito às diferenças, a possibilidade de convivência harmônica entre os povos e jamais vir acompanhado de caráter doutrinário e tendencioso, bom, aí, na minha leiguice, ponderaria.
William H. Stutz
Médico Veterinário Sanitarista
Uberlândia – Minas Gerais
whstutz@gmail.com
No Jornal Correio AQUI
segunda-feira, novembro 20
Coração encantado
sua sombra seu entorno,
seu contorno,
seu ir, seu retorno
William H. Stutz
novembro - 2006
seu contorno,
seu ir, seu retorno
William H. Stutz
novembro - 2006
terça-feira, novembro 14
Letras soltas (lapidando)
Palavras soltas sem razão, sem brisa
Palavras longe do cais, sem horizonte, sem vento
palavras tolas
porque obstinar se nem ao mais puro coração alisa?
Palavras escritas sem sentimento,
sem vontade, sem emoção
simples palavras soltas ao vento.
Assim escritas me enchem de medo, apavoram
se nem ao mais puro coração alisam,
avassaladoramente minh'alma devoram.
William h. Stutz
novembro 2006
segunda-feira, novembro 13
Lições
Buscar distância do entojo
luta sempre pelo novo
fugaz lição de vida.
da palavra ao aceite o merecido deleite
de tempos a sorrir - prazer, frenesi.
A vida nos traz assombros;
fugindo sempre de internos escondidos escombros:
sombrios, úmidos, mas nunca a dar nojo.
Frutos do que criamos, a riqueza bela e clara sempre presente.
Merecemos?
experiência, vislumbre sempre a calma
comum em seu bojo
a lavar com perfumada essência, a alma.
William H. Stutz
Novembro 2006
luta sempre pelo novo
fugaz lição de vida.
da palavra ao aceite o merecido deleite
de tempos a sorrir - prazer, frenesi.
A vida nos traz assombros;
fugindo sempre de internos escondidos escombros:
sombrios, úmidos, mas nunca a dar nojo.
Frutos do que criamos, a riqueza bela e clara sempre presente.
Merecemos?
experiência, vislumbre sempre a calma
comum em seu bojo
a lavar com perfumada essência, a alma.
William H. Stutz
Novembro 2006
domingo, novembro 12
sexta-feira, novembro 10
quinta-feira, novembro 9
Revolução da Alma
"Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua
paz sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém. Somos livres, não
pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da
vontade
ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da sua vida é você mesmo. A tua paz interior é a tua meta de vida,
quando sentires um vazio na alma, quando acreditares que ainda está
faltando
algo, mesmo tendo tudo, remete teu pensamento para os teus desejos mais
íntimos e busque a divindade que existe em você. Pare de colocar sua
felicidade cada dia mais distante de você.
Não coloque objetivo longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu
alcance hoje. Se andas desesperado por problemas financeiros, amorosos, ou
de relacionamentos familiares,
busca em teu interior a resposta para acalmar-te, você é reflexo do que
pensas diariamente. Pare de pensar mal de você mesmo (a), e seja seu melhor
amigo (a) sempre.
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para
aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor.
Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e
você estará afirmando para você mesmo, que está "pronto" para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
Critique menos, trabalhe mais.
E, não se esqueça nunca de agradecer.
Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor.
Nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer
que seja na nossa vida."
"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las."
Este belo texto é atribuido a Aristóteles, particularmente tenho minhas dúvidas alguém saberia mais a respeito?
sexta-feira, novembro 3
Para pensar...
“Compreendi, então, que um homem que houvesse vivido um único dia, poderia sem dificuldades passar 100 anos numa prisão. Teria recordações suficientes para não se entediar.”
O estrangeiro - Albert Camus
O estrangeiro - Albert Camus
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