terça-feira, março 24




No meio do nada ruída manifestação de fé não mais presente.
Os degraus em musgo, sem rastro, demonstram a presença rara ou nenhuma.
Uma única e solitária vela a queimar súplica.

Santuário simples, perdido entre ipês, aroeiras, cipós e passaredos
A bica d'água dizem, trás milagres.
Não acreditam mais neles. Água corre solta, ninguém mais aqui vem beber.
Eu bebi. Rezei e fiz pedidos possíveis. Santos em fila para receber.
Nem tão aflito, aguardo.





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