Em repasto sonoro família Barro em harmonia almoça. No cardápio grilos.
"Se for falar mal de mim me chame, sei coisas horríveis a meu respeito" (Clarice Lispector)
quinta-feira, abril 30
quarta-feira, abril 29
Minas sem homofobia
Recebi e repasso.
Por um mundo mais humano livre de preconceitos e rico em amor e respeito ao próximo.
Limite de 150 vagas!
Ficha de inscrição veja aqui
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Futuro do pretérito
O que me espanta — espanta não, apavora — é que intervenções como a do estudante universitário em seu "desabafo", Passado e futuro - CORREIO - Opinião do Leitor 23/4 - me pareceram sinceras, verdadeiras em excesso. Ele realmente pensa assim, acredita piamente no que escreveu. Para ele, tudo que é passado: gente, fatos, obras não têm sentido e devem simplesmente ser esquecidos. O passado é feio e inútil no seu universitário entender. Passou mano, acabou!
Se fosse um deboche anárquico, típico de estudantes dispostos a criar polêmicas inteligentes e sadias apenas para se deliciar com as réplicas vá lá, afinal como cantou Flávio Venturini: "Minha linda juventude, páginas de um livro bom". No meu tempo era assim. Olha o passado aí outra vez a me lembrar o presente/futuro.
Quanto à referência a Joaquim José da Silva Xavier, o "tal" Tiradentes. Nada a comentar, lamentar apenas, profundo lamentar. Não passa nem perto daquele missivista que foram exatamente os ideais do nobre alferes que contribuíram, acenderam as chamas da esperança de liberdade, da justiça e estas, tempos depois, desaguaram na ponta de sua caneta, caneta é passado, teclado, pois, de quem não acredita em causa/efeito, e viriam permitir hoje que o indignado estudante pudesse expressar seu horror ao passado em público, livremente.
Em tempo: D. João VI carece lembrar, passado outra vez. Quem sabe não foi graças a ele que hoje, em tempos presentes, temos acesso aos produtos de Bill Gates, a sanduíches e refrigerantes calóricos oriundos das terras de Uncle Sam e Barack Obama? Pois foi ele, o VI João, que, em um passado 1808, determinou a abertura dos portos brasileiros às nações amigas. Estudante universitário, me ponha a pensar, de História certamente não o é, espero.
Publicado em Jornal Correio Opinião do leitor
Se fosse um deboche anárquico, típico de estudantes dispostos a criar polêmicas inteligentes e sadias apenas para se deliciar com as réplicas vá lá, afinal como cantou Flávio Venturini: "Minha linda juventude, páginas de um livro bom". No meu tempo era assim. Olha o passado aí outra vez a me lembrar o presente/futuro.
Quanto à referência a Joaquim José da Silva Xavier, o "tal" Tiradentes. Nada a comentar, lamentar apenas, profundo lamentar. Não passa nem perto daquele missivista que foram exatamente os ideais do nobre alferes que contribuíram, acenderam as chamas da esperança de liberdade, da justiça e estas, tempos depois, desaguaram na ponta de sua caneta, caneta é passado, teclado, pois, de quem não acredita em causa/efeito, e viriam permitir hoje que o indignado estudante pudesse expressar seu horror ao passado em público, livremente.
Em tempo: D. João VI carece lembrar, passado outra vez. Quem sabe não foi graças a ele que hoje, em tempos presentes, temos acesso aos produtos de Bill Gates, a sanduíches e refrigerantes calóricos oriundos das terras de Uncle Sam e Barack Obama? Pois foi ele, o VI João, que, em um passado 1808, determinou a abertura dos portos brasileiros às nações amigas. Estudante universitário, me ponha a pensar, de História certamente não o é, espero.
Publicado em Jornal Correio Opinião do leitor
terça-feira, abril 28
segunda-feira, abril 27
Dança
Dia Internacional da Dança será comemorado nos terminais de ônibus
Serão cinco apresentações de dança simultâneas
Dia Internacional da Dança
No Dia Internacional da Dança (29), a Secretaria de Cultura vai levar aos terminais de ônibus Central, Umuarama, Santa Luzia, Planalto e Industrial o projeto “Corpo: Espaços e Inter(re) ferências”. Quem passar por esses locais, vai assistir os espetáculos Dancing Of People, com os grupos Manos no Hip Hop; Os Sete Pecados com o grupo da Cia de Dança Bittencourt; Corpo Concreto – imanência, corpo em construção com o Grupo Strondum; Corpo: Lugar Comum com o grupo da Uai Q Dança Cia e Trajeto com Beterrabas que tem performance de Ana Reis Nascimento. As apresentações serão realizadas simultaneamente, das 7h às 9h, das 13h às 15h e das 18h às 20h, em todos os terminais. Às 19h, os grupos vão se reunir no Terminal Central para a última performance.
Para valorizar os artistas, além do certificado de participação no projeto “Corpo: Espaços e Inter(re)ferências”, cada grupo receberá R$1000 de ajuda de custo.
Outras informações com Dickson Duarte pelo telefone (34) 3236-8011.
Fonte e mais informações:
Portal PMU www.uberlandia.mg.gov.br
domingo, abril 26
sexta-feira, abril 24
Ora-pro-nobis
Depois das pérolas de alguns deputados e senadores magistralmente pinçadas pelo competente Wallace Torres, Jornal Correio, de 24/04/2009, argumentando sobre o escandaloso uso de passagens aéreas, só mesmo a providencial chamada "SESI SELECIONA SALVA-VIDAS" que, por algum lance de sorte ou precursor sinal, está publicado exatamente abaixo da coluna Confidencial.
Salve-se quem puder! Por via aérea que não será.
Acha que é montagem? Então clica aqui e confere
Salve-se quem puder! Por via aérea que não será.
Acha que é montagem? Então clica aqui e confere
quinta-feira, abril 23
À moda da casa
OFICINA CULTURAL DE UBERLÂNDIA
convida para o projeto
CULTURA À MODA DA CASA
Dia 28 de abril de 2009 - 3ªfeira
19h às 21:30' – MOMENTO VITRINE
Participações:
*ATAM – Associação Triangulina de Artesãos Místicos – Feira do Fundinho
Exposição e venda de produtos artesanais – bolsas, bijuterias, tear, pachtwork, pedras semi-preciosas, cristais, roupas e acessórios indianos, bordados, crochet, licores e muito mais...
19:30' - Local: Bloco A – Sala A4
*Performance de Dança - Encerramento da Oficina de Dança Indiana Clássica e Moderna – realizada pela Oficina Cultural e ministrada pela professora: Ana Marta Souza –
Participação especial: Academia Yalla Bina
Ambientação: artista plástico – JOÃO VIRMONDES
A partir das 20h – Sala Roberto Rezende
*Grupo de choro: “Chorando Sem Dó” - Homenagem ao Dia Nacional do Choro (23 de abril) Participação especial: Karine Telles
*No choro ou Pitta ou borda - Intervenção com Lilia Pitta – teatro
Oficina Cultural de Uberlândia
Praça Clarimundo Carneiro, 204
Bairro Fundinho – Centro Histórico
Telefones: (34) 3231-8608 – fax: (34) 3214-9889
Mais informações:
oficinacultural@uberlandia.mg.gov.br
www.oficina-cultural.blogspot.com
Melhor físico
quarta-feira, abril 22
Ciência
Explorar, tatear, investigar.
Como afiado trado a penetrar terra de cultura faço furos nos mistérios de meus bichos.
Acordei hoje disposto a desvendar mais alguns. Vamos ver, vamos ver...
Como afiado trado a penetrar terra de cultura faço furos nos mistérios de meus bichos.
Acordei hoje disposto a desvendar mais alguns. Vamos ver, vamos ver...
terça-feira, abril 21
Libertas
segunda-feira, abril 20
domingo, abril 19
Domingo
sábado, abril 18
sexta-feira, abril 17
Falsidade ideológica
Nota para um artista
Caro Fernando Narduchi, o caso do moço que usava documentos de outro em nada macula o seu trabalho nem de sua Cia. de dança Balé de Rua. Posso não apenas garantir como apostar.
O trabalho de vocês é reconhecido internacionalmente e de qualidade indiscutível. Não será ato impensado de um ( Correio de Uberlândia, Caderno Cidade em 16/4/2009 ) prejudicando sobremaneira outrem, que irá jogar por terra anos de devoção e esforço de tantos, notadamente o seu.
Vai-se lá saber os motivos que levam alguém a cometer tamanha e injustificável ilicitude.
Ao infinito e além como diz o personagem do desenho animado.
Aos moinhos caro Narduchi grande batalhador das artes em nossa cidade, continue sua caminhada bela e poética como audaz cavaleiro da triste figura contemporâneo sem sustos. Sugestão? Transformem latimável fato em bela coreografia e nos brindem mais uma vez com o infinito poder de criação de sua trupe.
Imagem: Bico-de-pena de Pablo Picasso
Caro Fernando Narduchi, o caso do moço que usava documentos de outro em nada macula o seu trabalho nem de sua Cia. de dança Balé de Rua. Posso não apenas garantir como apostar.
O trabalho de vocês é reconhecido internacionalmente e de qualidade indiscutível. Não será ato impensado de um ( Correio de Uberlândia, Caderno Cidade em 16/4/2009 ) prejudicando sobremaneira outrem, que irá jogar por terra anos de devoção e esforço de tantos, notadamente o seu.
Vai-se lá saber os motivos que levam alguém a cometer tamanha e injustificável ilicitude.
Ao infinito e além como diz o personagem do desenho animado.
Aos moinhos caro Narduchi grande batalhador das artes em nossa cidade, continue sua caminhada bela e poética como audaz cavaleiro da triste figura contemporâneo sem sustos. Sugestão? Transformem latimável fato em bela coreografia e nos brindem mais uma vez com o infinito poder de criação de sua trupe.
Imagem: Bico-de-pena de Pablo Picasso
quinta-feira, abril 16
Perereca
CineClube da Esquina
LANÇAMENTO DO PROJETO “CINECLUBE DA ESQUINA”
Exibição do filme: Tapete Vermelho, comédia com Matheus Nachtergaele, Vinícius Miranda, Gorete Milagres e outros e direção de Luiz Alberto Pereira
Que tal assistir a um filme nacional de alto nível, com projeção em tela de 2 polegadas e com a participação de ilustres comentaristas e violeiros? Trata-se da abertura do projeto “CINECLUBE DA ESQUINA”, com a exibição do filme “Tapete Vermelho”, no Espaço Cultural do Mercado Municipal, neste próximo dia 22/04 (quarta-feira), às 19h30.
O filme faz parte do Projeto CineSESC (SESC Nacional – RJ), que tem o objetivo de promover exibições gratuitas de filmes fora do circuito comercial. “Tapete Vermelho” mostra a vida simples de uma família do interior que sai para a cidade grande com o objetivo de ver, no cinema, um filme de Mazzaropi. Momentos de crítica social com uma pitada de drama, muito humor e música regional permeiam todo o filme, numa belíssima interpretação de Matheus Nachtergaele e Goreth Milagres.
“Tapete Vernelho” aborda em diversos momentos a viola caipira e as lendas em torno deste instrumento musical, por isto após a exibição no Mercado Municipal os Violeiros Tarcício Manuvéi e Luiz Salgado fazem uma rodada de prosa e viola, com comentários sobre o próprio filme e “causos” sobre violas e violeiros.
O projeto é uma realização do SESC/MG Uberlândia, da Secretaria Municipal de Cultura e da ONG Nova Mídia.
Informações sobre o filme:
Sinopse: Quinzinho mora em uma roça bem distante de qualquer cidade grande. Ele fez recentemente uma promessa ao seu filho Neco, de 10 anos: levar o garoto para assistir a um filme estrelado por Mazzaropi em uma sala de cinema. Desejando cumprir a promessa a qualquer custo, Quinzinho, sua esposa Zulmira, Neco e o burro Policarpo viajam pelas cidades em busca de um cinema que possa exibir o filme.)
Ficha técnica: Direção: Luiz Alberto Pereira, Roteiro: Luiz Alberto Pereira e Rosa Nepomuceno, Produção: Ivan Teixeira e Vicente Miceli, Música: Renato Teixeira, Fotografia: Uli Burtin, Direção de arte: Chico de Andrade.
Elenco: Matheus Nachtergaele, Vinícius Miranda, Gorete Milagres, Rosi Campos, Aílton Graça, Jackson Antunes, Paulo Betti, Débora Duboc, Paulo Goulart, Cássia Kiss, Zé Mulato e Cassiano dentre outros
LOCAL: ESTACIONAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL
DATA: 22/04 HORÁRIO: 19H30
SHOW COM TARCÍSIO MANUVÉI E LUIZ SALGADO
COMENTÁRIOS: IARA MAGALHÃES
Informações:
Rafael Tannús – SESC Uberlândia / 9992-6849 – 3212-9099
Exibição do filme: Tapete Vermelho, comédia com Matheus Nachtergaele, Vinícius Miranda, Gorete Milagres e outros e direção de Luiz Alberto Pereira
Que tal assistir a um filme nacional de alto nível, com projeção em tela de 2 polegadas e com a participação de ilustres comentaristas e violeiros? Trata-se da abertura do projeto “CINECLUBE DA ESQUINA”, com a exibição do filme “Tapete Vermelho”, no Espaço Cultural do Mercado Municipal, neste próximo dia 22/04 (quarta-feira), às 19h30.
O filme faz parte do Projeto CineSESC (SESC Nacional – RJ), que tem o objetivo de promover exibições gratuitas de filmes fora do circuito comercial. “Tapete Vermelho” mostra a vida simples de uma família do interior que sai para a cidade grande com o objetivo de ver, no cinema, um filme de Mazzaropi. Momentos de crítica social com uma pitada de drama, muito humor e música regional permeiam todo o filme, numa belíssima interpretação de Matheus Nachtergaele e Goreth Milagres.
“Tapete Vernelho” aborda em diversos momentos a viola caipira e as lendas em torno deste instrumento musical, por isto após a exibição no Mercado Municipal os Violeiros Tarcício Manuvéi e Luiz Salgado fazem uma rodada de prosa e viola, com comentários sobre o próprio filme e “causos” sobre violas e violeiros.
O projeto é uma realização do SESC/MG Uberlândia, da Secretaria Municipal de Cultura e da ONG Nova Mídia.
Informações sobre o filme:
Sinopse: Quinzinho mora em uma roça bem distante de qualquer cidade grande. Ele fez recentemente uma promessa ao seu filho Neco, de 10 anos: levar o garoto para assistir a um filme estrelado por Mazzaropi em uma sala de cinema. Desejando cumprir a promessa a qualquer custo, Quinzinho, sua esposa Zulmira, Neco e o burro Policarpo viajam pelas cidades em busca de um cinema que possa exibir o filme.)
Ficha técnica: Direção: Luiz Alberto Pereira, Roteiro: Luiz Alberto Pereira e Rosa Nepomuceno, Produção: Ivan Teixeira e Vicente Miceli, Música: Renato Teixeira, Fotografia: Uli Burtin, Direção de arte: Chico de Andrade.
Elenco: Matheus Nachtergaele, Vinícius Miranda, Gorete Milagres, Rosi Campos, Aílton Graça, Jackson Antunes, Paulo Betti, Débora Duboc, Paulo Goulart, Cássia Kiss, Zé Mulato e Cassiano dentre outros
LOCAL: ESTACIONAMENTO DO MERCADO MUNICIPAL
DATA: 22/04 HORÁRIO: 19H30
SHOW COM TARCÍSIO MANUVÉI E LUIZ SALGADO
COMENTÁRIOS: IARA MAGALHÃES
Informações:
Rafael Tannús – SESC Uberlândia / 9992-6849 – 3212-9099
quarta-feira, abril 15
terça-feira, abril 14
Bem-me-ver
segunda-feira, abril 13
Palavra presa
sábado, abril 11
Vizinhança solitária
Um alarme de casa ou carro não sei ao certo tocou a noite toda.
Eu e meu sono leve. Sono ainda de pai preocupado com as crias que hoje, tecnicamente já não carecem tanto desse zelo. O certo é que sons, assim como nossos medos, se agigantam na penumbra. Este alarme parecia tocar dentro de meu quarto. Amanheceu, pessoas saindo para o trabalho, outras colocando o lixo para fora. Alguns de hábitos matinais mais saudáveis passando em corrida ou caminhada. O alarme a tocar. Os carros orvalhados recebendo rápidos esguichos de mangueira. É para não manchar a pintura com o sol que estava começando a aparecer.
Os muros dos condomínios, costumo sempre dizer, atrasaram nosso amanhecer em três metros. E o alarme? Mesmo já meio abafado pelos sons do dia, continuava. Era tudo tão diferente. Se um alarme tocava, todos saíam à rua não importando a hora. Quantas vezes reuníamos em plena madrugada. Pijama, penhoir, caras amassadas marcadas de travesseiros. Sonhos interrompidos Mas todos lá a conferir a causa de alguma barulhenta sirene. Alguns de nós com seus cães nas coleiras, alguns até armados de tacos de beisebol, coisa de cinema.
Na maioria das vezes, os disparos eram causados por uma janela mal fechada, um gambá, gato ou coruja que inocentemente passeava em busca de comida. Ninguém no começo se chateava com os falsos apelos e tudo acabava em longa prosa, risos e combinações de encontros para o fim de semana. Isso tudo no meio da rua, no sereno da madrugada. Todos voltavam para suas camas e sonhavam amizade. Isso era antes, lá atrás.
Com o passar do tempo, nem mesmo os donos dos tais alarmes se importavam com eles, deixando-os tocar horas a fio. Ninguém mais se dava ao trabalho de sair e conferir o barulho. Pedro e o lobo. Uma, duas, três vezes e nunca mais. Como naquela noite, os alarmes podem soar alto e ininterruptamente manhã adentro. Ninguém liga, ouve, se dá conta. Os tempos são terrivelmente outros. Mais egoístas vivendo em micromundos andam as pessoas. A tal vizinhança solidária tão difundida pelas nossas polícias virou vizinhança solitária.
Conta-se nos dedos os vizinhos que cumprimentamos e pelos quais realmente nos preocupamos ou nutrimos algum benquerer de verdade. Os bons dias, as boas tardes, os acenos de mão, acompanhados de um sorriso sincero, sumiram no tempo. Longa madrugada. Não dormi mais depois do soar do alarme. E se fosse alguém em apuros? Alguém passando mal e, arrastando, que conseguiu disparar sirene em busca de um socorro que nem ele acreditava que viria? E se fosse realmente algo grave? Não haveria ajuda. A cavalaria com seus cabos Rustys não chegaria para salvar o mundo. O grito de Yo ho Rinty! não seria ouvido. O olhar apenas para o próprio umbigo e as falsas e efêmeras lideranças territoriais, defensoras apenas de seus próprios interesses conseguiram devagarzinho acabar com as tão caras e boas relações interpessoais. Ainda há tempo de modificar isso. Mudei para o interior buscando qualidade de vida, mas a cidade cresceu. O comportamento das pessoas ficou muito parecido com o da minha natal Vila Rica das alterosas. Lástima. O alarme ainda deve estar soando mudo. À noite saberemos se alguma tragédia por lá aconteceu ou se foi apenas outro falso aviso sonoro. Saberemos. Pela televisão.
Jornal Correio [Em pdf AQUI]
abril 2009
quarta-feira, abril 8
Obama's Unmacho Diplomacy
Deu no The Washington Post, vale a leitura
By Kathleen Parker
If life were a playground, one would have to infer that Kim Jong Il needs some attention. What he really wants is respect, according to former Secretary of State Madeleine Albright, who met Kim in 2000. What he got from Obama was what the Chihuahua gets when the Great Dane shows up. Obama played it cool, in other words. He condemned Pyongyang for threatening stability and reiterated his commitment to reduce nuclear weaponry in the world -- but was noncommittal about possible consequences.
Continua AQUI
By Kathleen Parker
If life were a playground, one would have to infer that Kim Jong Il needs some attention. What he really wants is respect, according to former Secretary of State Madeleine Albright, who met Kim in 2000. What he got from Obama was what the Chihuahua gets when the Great Dane shows up. Obama played it cool, in other words. He condemned Pyongyang for threatening stability and reiterated his commitment to reduce nuclear weaponry in the world -- but was noncommittal about possible consequences.
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terça-feira, abril 7
New York Giants
segunda-feira, abril 6
Surpresa em dobro
Tucano de Bia
sexta-feira, abril 3
Perdido
(Para poetrix de uma grande amiga)
O perdido/achado é mais saboroso.
Lembra do último biscoito na jarra?
Fica lá horas e ninguém nota. Ai vem um olhar - castanho? - e deita os olhos sobre ele.
Adoça a alma, acalma.
É mordiscado devagar, com deleite incomum.
É único, último e perdido.
Portanto maravilhoso
Estava esquecido/perdido: é mais gostoso.
Achou, bem fez.
O poder incompreensível da criação e do bom gosto.
quinta-feira, abril 2
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