terça-feira, novembro 9

Mestre Clarimundo

Virei personagem de “causo” , figurante, corpo de baile a bem da verdade. Não personagem principal, ou solista. Figurante, mas nem por isso menos perpetuado .
Valeu mestre Clarimundo






Foi com grata surpresa que me vi citado na crônica do Mestre Clarimundo Campos - “A vizinha do Alexandre (2)” - de 7 de novembro. Ser lembrado pelo que se faz com paixão, ainda que recebendo exagerado atributo profissional de “maior entendedor do mundo de escorpiões”, exagero que as bem-humoradas crônicas permitem, me caiu como uma menção honrosa, um cobiçado troféu. Ser pinçado em escritos de Clarimundo Campos entre mais de 700 mil almas, mesmo que o IBGE não concorde com este numeral, me fez ganhar não apenas o dia, a semana, o mês, o ano. Tornou- me perpétuo personagem de “causo” e isso não tem adjetivo que explique. Obrigado mestre, não sabes o bem que me fizeste.





( Carta publicada hoje em "Do Leitor" AQUI )


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