As redes sociais quando usadas adequadamente me fascinam. Movimentam milhões. O “Veta Dilma”, referência ao Código Florestal é a bola da vez e espero, de coração, que a senhora presidenta como gosta de ser chamada atenda ao clamor de toda essa massa virtual. Primeiro: não vetar mais este atentado a nossas matas e cursos d’água seria insano e estúpido, nada a discutir. Segundo: essa mesma massa virtual, quando ganha as ruas em carne, osso e esperança, muda o destino de nações, é só uma questão de tempo. Vai repercutir logo ali nas eleições municipais e um pouco adiante, nas eleições de 2014.
Particularmente jamais votaria em político que ajudou a aprovar este assassinato ecológico e, assim como eu, outros milhões também não, e as redes sociais terão importante papel multiplicador e serão a memória de um povo propenso ao esquecimento rápido. Agora é diferente, caiu na rede ou é peixe ou eternamente lembrança. O mau uso dessas praças de troca de prosas também deve ser lembrado. Batalhas são programadas ali. Para bem ou para o funesto, as redes estão aí para ficar. Aprende-se usá-las para disseminar as causas justas, a ciência, a cultura e as amizades plenas ou corre-se o risco de, em futuro, evitarem acessá-las com pânico de exposição. O tempo, sempre ele, nos dirá.
Falo hoje das tais, pois foi exatamente por uma delas que recebi de amiga carta de Gil Cordeiro Dias Ferreira, publicada em “O Globo” em 18/4/2011, e me sinto no dever cívico de repassar para o maior número de pessoas possíveis. Uma reflexão séria e atual do que rola nesse Brasil tão varonil.
”Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os governos federal, estaduais e municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no país e entendam, de uma vez por todas, que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem.
Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:
- Voto facultativo? SIM!
- Apenas dois senadores por Estado? SIM!
- Reduzir para um terço os deputados federais e estaduais e os vereadores? SIM!
- Acabar com salários, mordomias e automóvel de vereadores? SIM!
- Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!
- Reduzir os 37 ministérios para 12? SIM!
- Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!
- Fidelidade partidária absoluta? SIM!
- Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!
- Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
- Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
- Aplicar com rigor a Lei de Responsabilidades Fiscal na União, estados e municípios? SIM!
- Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!
- Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!
- Fim dos suplentes de senador sem votos? SIM!
- Redução dos 20 mil funcionários do Congresso para um quinto? SIM!
- Voto em lista fechada? NÃO!
- Financiamento público das campanhas? NÃO!
- Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
- Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!
- Um BASTA! Na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM.”
Particularmente jamais votaria em político que ajudou a aprovar este assassinato ecológico e, assim como eu, outros milhões também não, e as redes sociais terão importante papel multiplicador e serão a memória de um povo propenso ao esquecimento rápido. Agora é diferente, caiu na rede ou é peixe ou eternamente lembrança. O mau uso dessas praças de troca de prosas também deve ser lembrado. Batalhas são programadas ali. Para bem ou para o funesto, as redes estão aí para ficar. Aprende-se usá-las para disseminar as causas justas, a ciência, a cultura e as amizades plenas ou corre-se o risco de, em futuro, evitarem acessá-las com pânico de exposição. O tempo, sempre ele, nos dirá.
Falo hoje das tais, pois foi exatamente por uma delas que recebi de amiga carta de Gil Cordeiro Dias Ferreira, publicada em “O Globo” em 18/4/2011, e me sinto no dever cívico de repassar para o maior número de pessoas possíveis. Uma reflexão séria e atual do que rola nesse Brasil tão varonil.
”Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os governos federal, estaduais e municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no país e entendam, de uma vez por todas, que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem.
Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:
- Voto facultativo? SIM!
- Apenas dois senadores por Estado? SIM!
- Reduzir para um terço os deputados federais e estaduais e os vereadores? SIM!
- Acabar com salários, mordomias e automóvel de vereadores? SIM!
- Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!
- Reduzir os 37 ministérios para 12? SIM!
- Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!
- Fidelidade partidária absoluta? SIM!
- Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!
- Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
- Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
- Aplicar com rigor a Lei de Responsabilidades Fiscal na União, estados e municípios? SIM!
- Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!
- Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!
- Fim dos suplentes de senador sem votos? SIM!
- Redução dos 20 mil funcionários do Congresso para um quinto? SIM!
- Voto em lista fechada? NÃO!
- Financiamento público das campanhas? NÃO!
- Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
- Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!
- Um BASTA! Na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM.”
Publicada no Jornal Correio em 18/05/2012
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