"Se for falar mal de mim me chame, sei coisas horríveis a meu respeito" (Clarice Lispector)
segunda-feira, junho 28
Jabulani
A bola da copa, a Jabulani, “celebração” em zulu, continua fazendo das suas. Criticada por uns, elogiada por outros, de um jeito ou de outro ela vem exibindo suas simbólicas cores e detonando grandes equipes campeãs do mundo. França e Itália já amargaram o sabor de um retorno precoce. Culpa da bonita jabulani? Dúvido. Será que estes senhores de calções não lembram do tempo em que se suava a camisa em campinhos de terra e bolas de meia ou de capotão velho e surrado?
Fácil culpar a bola. Falta é mais amor ao esporte e à pátria e sobra paixão pelo bolso cheio, pelo lucro.
Tomara que a bola, objeto de perseguição campo a fora não continue sua já folclórica sina de derrubar campeões, nossa seleção canarinho, se assim for corre sério risco de ser vítima de um vudu tecnologicamente criado e testado em túneis de ventos e sofisticados equipamentos de ponta.
Será que deram vida e querer prórpio a esta bola? Se não, então a culpa é do Dunga? Fala sério, devagar com o andor que o santo é de barro. Os tempos são outros o futebol é que evoluiu, tem time bobo mais não. Bom, sem exageros e generalizações é claro, as horríveis Venezuelas e Equadores da vida ficaram por ai pelo no caminho para confirmar a regra.
Em Ponto de vista do Jornal Correio de Uberlândia de hoje 29/06
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