Pediram, publico outra vez minha Pequena autobiografia não autorizada
William Henrique Stutz é mineiro de Belo Horizonte desde 1954. Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia é pós-graduado em saúde coletiva. Sentou praça em Uberlândia onde reside há mais de 40 anos depois de passar por dezenas de outros cantos e grotões que nem constam em mapas.
É pai de dois filhos: Mariana e João Lucas. Escreveu seu primeiro conto ainda moleque mas ainda não consegui explicar porque os peixes dormem de olhos abertos.
Autor de vários contos, crônicas e poemas, publica regularmente seus trabalhos em revistas, jornais e sites literários.
Tem livros publicados na Biblioteca Domínio Público do Ministério da Educação em formato eletrônico. Tem trabalhos premiados mas não gosta de vangloriar-se e muito menos de falar da terceira pessoa.
É e sempre será, aprendiz de escritor e poeta. Cozinheiro experimental, criador de sacis, casos e histórias. Alguns o chamam de Panglós numa alusão ao personagem Cândido ou o otimista de Voltaire. Nem tanto, nem tando, murmura sempre ao ouvir o apelido muitas vezes recitado com sarcasmo.
Apesar de tudo e de todos acredita piamente que o mundo pode vir a ser verdadeiramente Justo e Perfeito. Ah, é torcedor fervoroso do Atlético Mineiro, o Galo das Alterosas, o quê reforça seu otimismo desmedido, mas por essa nós o desculpamos.
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