Recebo as tiras abaixo do amigo Aldo, imediatamente começei a elucubrar:
Maurício de Sousa com seus desenhos foi perfeito em sua analogia. Nunca Platão e sua alegoria estiveram tão atuais
E dê novela (circo) e pão (pipoca) ao povo, os marqueteiros do novo século e suas estratégias a domesticar nossa gente.
Aliás: pão, circo e bolsas, bolsas mil, mas a empacotar tantas, a maior em mais perigosa: a bolsa alegórica da sombra.
O mito da caverna, ou a Alegoria da caverna, e encontra-se na está no livro VII, na obra intitulada "A República". Coincidência? Chifre em cabeça de cavalo? Ou medo de ver algo muito além das sombras?
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