E assim como se nada desejasse,
silenciosa e discreta, se fez viva.
Retorcida e em camadas saiu de sua capa protetora.
Agora, livre colocada a meio sol
aguarda momento exato
de secar coloridas asas e voar
Jóia da criação
Leva nossos mais profundos desejos e sonhos
Leva para longe mau agouro e gordos olhos
Retorna esperança e bons fluídos
Retorna esperança e alegria
Viva vida livre e em paz
Vá ! Seja feliz
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5 comentários:
Ora, ora, quem diria? A borboleta virou mariposa. Coisa de bruxa! ^^
E nem agosto é! Além dos aviões de carreira tem tanta coisa entre o céu e a terra ...
Que ela seja muito feliz !
Seu poema para ela está lindo !
Que bom !
:~)
Não vi a borboleta em vôo (até por aqui já roubaram as asas do voo). Será que se espetou n`algum armário ou fugiu da clausura casular? Quero crer que, num descuido proposital, a liberdade a tenha levado para os campos.Borboleta, rufle!
Te garanto Maria que ela buscou o céu. Eu mesmo a coloquei em árvore para secar as asas e esperei derradeira voo.
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