Coisa não minha, dos outros. Pagando apuro, por mal feito alheio. Justo? Deve ser. Coisa de sina, traçado. Arquitetura dos anjos.
Ano começa assim, a mil. Aos poucos vai aprumando, tomando jeito de vida sem carreira, correria. Pega-se o trilheiro, batida certa e segura e tudo acalma. Mais uns dias e pronto. Me ponho mais presente, constante, mais feliz
Pressa? Carece não.
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Num perdido início de um janeiro de 2010 - mas o 12 /01 é mágico, clareia a alma e acalma.
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