Armas não matam. Este título é apenas mais uma das máximas reducionistas e hipócritas daqueles que são contra o desarmamento, coisas do tipo "Si vis pacem para bellum" ou "se queres a paz, prepara-te para a guerra". Recebi numa mensagem eletrônica, por sinal de uma amiga que também é visceralmente contra as armas, um texto carregado de argumentos defendendo as armas, todos tão fracos quanto este aí em cima.
Seria bem fácil rebater um a um estes argumentos tratados como históricos, mas seria dar valor indevido a discurso desprovido de bom senso.
Um deles, porém, me chamou a atenção. Até concordo com os cultuadores de um inexistente clube do rifle tupiniquim quando dizem que os bandidos continuarão armados e as pessoas de bem é que sofrerão as conseqüências, pois aqueles, a par da situação ficarão mais fortes e audazes posto que a população sem armas torna-se hipoteticamente alvo dócil e indefeso.
Mas façamos um exercício rápido: um cidadão do bem tem em casa um belo e reluzente revólver calibre 38 (há beleza nestas peças?), o bandido por sua vez carrega um Ar-15, um MAS-49/56 ou no mínimo um lança Granada 40mm M79 de uso exclusivo das Forças Armadas. É torcer por jacaré em filme de Tarzan, é canivete de escoteiro contra zagaia, "fé cega faca amolada".
Debates acalorados sempre estiveram presentes neste espaço de nossa convivência. Uma vez que o plebiscito sobre ter ou não ter armas está próximo, arrisco iniciar mais este. Pois como reza o ditado popular: "o mal do urubu é pensar que o boi está morto".
Levanto a bola. A troca de opiniões é sempre salutar e fortalece nosso envolvimento em assuntos que dizem respeito a todos nós. Voltaire bem disse: "Posso não concordar com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las". O tema está lançado, com a palavra NÓS cidadãos.
Quanto ao ditado lá do título seria a mesma coisa dizer:"A fome não mata, o que mata é a falta de comida"
Seria bem fácil rebater um a um estes argumentos tratados como históricos, mas seria dar valor indevido a discurso desprovido de bom senso.
Um deles, porém, me chamou a atenção. Até concordo com os cultuadores de um inexistente clube do rifle tupiniquim quando dizem que os bandidos continuarão armados e as pessoas de bem é que sofrerão as conseqüências, pois aqueles, a par da situação ficarão mais fortes e audazes posto que a população sem armas torna-se hipoteticamente alvo dócil e indefeso.
Mas façamos um exercício rápido: um cidadão do bem tem em casa um belo e reluzente revólver calibre 38 (há beleza nestas peças?), o bandido por sua vez carrega um Ar-15, um MAS-49/56 ou no mínimo um lança Granada 40mm M79 de uso exclusivo das Forças Armadas. É torcer por jacaré em filme de Tarzan, é canivete de escoteiro contra zagaia, "fé cega faca amolada".
Debates acalorados sempre estiveram presentes neste espaço de nossa convivência. Uma vez que o plebiscito sobre ter ou não ter armas está próximo, arrisco iniciar mais este. Pois como reza o ditado popular: "o mal do urubu é pensar que o boi está morto".
Levanto a bola. A troca de opiniões é sempre salutar e fortalece nosso envolvimento em assuntos que dizem respeito a todos nós. Voltaire bem disse: "Posso não concordar com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las". O tema está lançado, com a palavra NÓS cidadãos.
Quanto ao ditado lá do título seria a mesma coisa dizer:"A fome não mata, o que mata é a falta de comida"
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